Um pescador apaixonou-se por uma sereia que um dia encontrou nas rochas. Encontravam-se semanalmente até que a sereia deixou de aparecer. Com a sereia na memória mandou fazer uma estátua e aí esperava por ela. Um dia, desesperado desabafou que daria todas as suas riquezas se ela voltasse para ele. E ela assim fez. Abraçaram-se e foram levados pelas ondas. A partir daí dizem que sempre que o mar está agitado, eles são vistos abraçados num amor eterno.
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Era uma vez uma princesa que prometeu ser amiga de um sapo em troca de um favor. O sapo cumpriu a sua parte da obrigação e exigiu a amizade e o respeito da princesa. No princípio da relação entre ambos a princesa rejeitava o sapo, porém ele acaba por se transformar num lindo príncipe encantado, e aí os dois vivem felizes para sempre.
A Joaninha está triste porque com a passagem do ano, o seu amigo Ano Velho vai-se embora e é substituído pelo Ano Novo que é um jovem arrogante que não sabe nada e que não a pode ajudar na Matemática na escola…
A história apresentada surgiu a partir da leitura e exploração do livro “Orelhas de borboleta”, de Luisa Aguilar, ilustração de André Neves e tradução de Elisabete Ramos. A mensagem que transmite este conto é que se converta em positivo aquilo que para outros é motivo de gozo. Deve valorizar-se as características que nos diferenciam dos outros, para nos distinguirem como seres especiais e únicos.